Eleva o Leon a um patamar considerável de potência, 245 cv, com a eletrificação e confere-lhe imagem desportiva muito apurada sobre um estilo já elogiado. Os dois pormenores assentam que nem uma luva ao emblema Cupra e à dinâmica associada à vertente desportiva da marca associada à SEAT. É uma proposta para entusiastas – daqueles que já deixam seduzir-se pelo facto de ser um híbrido plug-in… Chega no final do ano a abrir uma gama que se alargará em 2021. Ainda não há preço, mas poderá rondar os 40 mil euros.

O Cupra Leon será comercializado com as duas carroçarias e uma gama de motores que vai dos 245 aos 310 cv. Traz a eletrificação com uma versão híbrida Plug-in e outra das novidades é a adoção da tecnogia shift by wyre na conhecida transmissão automática DSG. A solução encontrada para o seletor de velocidades, uma simples patilha, significa que quem pretenda usar o sistema sequencial tem de usar as patilhas no volante.

Para começar, a oferta vai cingir-se à versão PHEV de 245 cv. É desenvolvida a partir de um motor 1.4 TSI a gasolina de 145 cv, ao qual se associa um motor elétrico de 115 cv e um conjunto de baterias de lítio com 13 kwh. O  “cocktail” permite os tais 245 cv e 400 Nm de binário máximo e prestações assinaláveis: 6,7 segundos de 0 a 100 (7 segundos pata a carrinha) e uma velocidade máxima de 225 km/h.

Estão previstas três motorizações a gasolina com base num 2.0 turbo com potências de 245 e 310 cv, este apenas disponível na Sportstourer que contará com o sistema de tração integral 4Drive

A autonomia elétrica prometida é de 52 km, segundo a norma WLTP. A bateria carrega-se em três horas e meia com recurso a uma wallbox ou em seis horas numa tomada doméstica. Quanto a consumos, é anunciada uma média de 1,3/1,4 litros aos 100, sujeita, claro, às regras do Plug-in. É para carregar todos os dias, se quer pensar em economia e no ambiente! Os valores são mais elevados em modo puramente híbrido. Em matéria de emissões de CO2: entre 29,7 e 33,5 g/Km.

Os Cupra Leon beneficiam de afinação especial do chassis, este dotado do sistema de controlo adaptativo (DCC). A direção, progressiva, é igualmente trabalhada para corresponder ao temperamento desportivo e a uma dinâmica e condução muito envolvente, ajustável através de quatro modos de condução: Comfort, Sport, Cupra e Individual.

Qualidade e imagem apurada no habitáculo

No interior, de ambiente vincadamente desportivo e muito apurado em termos de qualidade, destacam-se as bacquets, o volante multifunções muito racing que integra nos braços os botões de ignição do moto, e o comando dos modos de condução, o inevitável cockpit digital, um ecrã central de retina com 10 polegadas, muito rico em informação e a dispensar muitos botões físicos. Tecnologia Full LED e a luz ambiente que inclui o filamento que liga as portas através do topo do tablier e inclui os avisadores de ângulo morto está também disponível. Ar condicionado automático trizona, assistente de estacionamento, keyless advanced, pedal virtual no Sportstourer, bancos e volante aquecidos, banco do condutor com comando elétrico e memória, e um carregador de 230V na bagageira são outros items do equipamento.

No que respeita à conectividade, o sistema, full link wireless, e com reconhecimento por voz (“Hola, Hola” são as palavras-chave), inclui de série navegação online 3D e é compatível com o Apple CarPlay e o Android Auto.

A gama será alargada em 2021 e estão previstas três motorizações a gasolina com base num 2.0 turbo com potências de 245 e 310 cv, este apenas disponível na Sportstourer que contará com o sistema de tração integral 4Drive.