Mitsubishi ASX “veste” Captur

← →

O alargamento dos grupos automóveis trouxe uma solução cada vez mais comum, usar dois emblemas num mesmo modelo. Agora chegou a vez da Mitsubishi, integrada na Aliança que começou por reunir Renault e Nissan. O novo ASX, anunciado para Março, veste o fato do Captur com um mínimo de ajustes para a troca do losango pelo logótipo dos três diamantes. O resto é igual – ou uma questão de procurar as diferenças…

Quem fica a ganhar com esta operação é uma pergunta legítima. Claro que a ideia é ficarem todos. Em termos simples, a Mitsubishi apresenta um produto com boa imagem sem custos de desenvolvimento, a Renault produzirá aqui ao lado, em Valladolid, uns quantos mais Captur para preencher a vaga deixada por um ASX que já tinha vendido 380 mil unidades na Europa.

Até que ponto aos resultados pode associar-se uma simples conta de somar é o que, para já fica por saber, na certeza de que houve quem se preocupasse com isso. E fizesse contas. E analisasse novos marcados…

Com uma dianteira que avoca o estilo Dynamic Shield, caro à Mitsubishi, e permite alguma identificação familiar, o novo ASX que chega a Portugal com três motorizações que abrem novos espaços à marca japonesa. A saber, a gama inclui o 1.0 três cilindros turbo de 90 cv. com caixa manual de seis velocidades (desde 24 590€), um mild hybrid de 12 V para o bloco 1.3 turbo com 160 cv, com transmissão automática de dupla embraiagem e sete velocidades ou caixa manual (a partir de 25 290€) e, enfim, um 1.6 híbrido plug-in , com a caixa automática multimodo da Renault, a debitar a mesma potência, (desde 29 900€) pensado com uma campanha especial para as empresas (27 500€ + IVA).

Mais um B-SUV no mercado, outra marca para um Captur que se chama também Mitsubishi ASX.  Propõe um tricilíndrico 1.0 a gasolina, um 1.3 mild-Hbrid e um 1.6 PHEV. Tudo em quatro níveis de equipamento e preços a partir dos 24 590€. A escolha é questão de emblema…

A marca nipónica, lembra que o ASX conta diversos sistemas avançados de segurança, como a mitigação de colisões frontais com proteção de peões, aviso de distância, aviso de saída de faixa de rodagem, assistência à manutenção na faixa de rodagem, reconhecimento de sinais de trânsito, cruise control, sensores de estacionamento e câmara traseira. Não falta também a tecnologia MI-PILOT, que controla a aceleração, a travagem e a direção, ajuda a aliviar a tensão nas viagens de longa distância em autoestrada e na condução frequente em condições de “pára-arranca”.

A Mitsubishi anuncia quatro níveis de equipamento, Informe, Invite, Intense e Instyle, às quais acrescenta uma seleção de acessórios, entre os quais estribos laterais e bagageira para o tejadilho.

No habitáculo, com o conhecido acesso e ignição mãos livres através de cartão (exceto na versão base), tudo quanto se conhece do Captur e mais três tipos de painéis de instrumentos.

Nas versões HEV e PHEV, com caixa de velocidades automática, também em combinação com os níveis de equipamento mais elevados, o sistema MI-PILOT (Mitsubishi Intelligent Pilot) conjuga o cruise control adaptativo com a assistência à centragem na faixa de rodagem (LCA).

A gama, proposta em seis cores e opções bitom, contará com uma garantia de cinco anos ou 100 mil quilómetros. A bateria do híbrido segue a política habitual: oito anos ou 160 mil quilómetros.

Com este lançamento, a oferta Mitsubishi integra Space Star, Eclipse Cross PHEV e fica a aguardar a chegada do novo Colt, no Outono.

Mais um B-SUV no mercado, outra marca para um Captur que se chama também Mitsubishi ASX. Propõe um tricilíndrico 1.0 a gasolina, um 1.3 mild-Hybrid e um 1.6 PHEV. Tudo em quatro níveis de equipamento e preços a partir dos 24 590€.  A escolha é questão de emblema…