Como se escolhe o nome de um automóvel?
Ora aí está uma dúvida interessante, mais ainda quando se sabe que, várias vezes, por razões de mercado, um modelo tem de assumir duas designações por razões fonéticas. Um nome perfeitamente normal num país, pode corresponder noutro ponto do globo a qualquer coisa menos própria, inutilizável. Portugal e Espanha são exemplos disso e contaram e contam ainda com modelos que ostentam designações únicas.
Ora aí está uma dúvida interessante, mais ainda quando se sabe que, várias vezes, por razões de mercado, um modelo tem de assumir duas designações por razões fonéticas. Um nome perfeitamente normal num país, pode corresponder noutro ponto do globo a qualquer coisa menos própria, inutilizável. Portugal e Espanha são exemplos disso e contaram e contam ainda com modelos que ostentam designações únicas.
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A SEAT divulgou um documento sobre a matéria. Não vai muito longe, mas revela alguns pormenores interessantes sobre a decisão que o construtor espanhol do grupo Volkswagen até passou a deixar nas mãos do público, aproveitando a força da internet. Como aconteceu com o batismo do terceiro SUV do emblema, anunciado para dia 15, e que, após a triagem feita em vários países, viu reduzidas as propostas de mais de dez mil nomes para quatro: Alborán, Aranda, Ávila e Terraco.
“É fundamental que o nome seja fácil de pronunciar, fácil de recordar e não seja demasiado longo”
Segundo explica o diretor de marketing e produto da SEAT, Lucas Casasnovas “os genes que identificam a marca e o caráter do modelo são a primeira coisa a ter em conta.” É fundamental que o nome seja fácil de pronunciar, fácil de recordar e não seja demasiado longo”. No caso pretende-se um nome que não tenha mais de cinco a sete letras. Além disso, “é necessário comprovar que resulta corretamente a nível fonético e não tem um significado estranho ou soe mal noutra língua”, refere Núria Vila, perita em naming na agência Nombra, ligada ao processo.
Chegados ao “nome único” é preciso confirmar que ele pode ser usado legalmente, processo que implica uma validação internacional para certificar não haver igual registo por qualquer outro marca nos mais de 80 países onde a SEAT opera.
A penúltima triagem fica a cargo dos “focus group”, grupos de cidadãos, homens e mulheres, escolhidos de acordo co o perfil traçado para os possíveis compradores. Para o nome que vamos conhecer dentro de dias, estes estudos decorreram, designadamente, em Espanha, Alemanha e França.
Os quatro topónimos finalistas foram divulgados e desde então o público votou através da internet.
Chegados ao “nome único” é preciso confirmar que ele pode ser usado legalmente, processo que implica uma validação internacional para certificar não haver igual registo por qualquer outro marca nos mais de 80 países onde a SEAT opera.
A penúltima triagem fica a cargo dos “focus group”, grupos de cidadãos, homens e mulheres, escolhidos de acordo co o perfil traçado para os possíveis compradores. Para o nome que vamos conhecer dentro de dias, estes estudos decorreram, designadamente, em Espanha, Alemanha e França.
Os quatro topónimos finalistas foram divulgados e desde então o público votou através da internet.
No dia 15 saberemos o resultado e talvez consigamos perceber melhor a tendência dos nomes dos modelos SEAT, durante muito tempo e na maioria dos casos associados a localidades do país vizinho. Aguardemos.