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CX-3 com novo Diesel e gasolina

Grelha redesenhada, agora com oito barras, ajuda a distinguir o CX-3 para 2019 (Foto Mazda)
Jantes de 18 polegadas com novo design compõem o perfil do pequeno SUV (Foto Mazda)
Redesenhados grupos óticos traseiros em LED ajudam no rejuvenescimento da imagem (Foto Mazda)
Interior foi revisto em linha com a filosofia de eliminar tudo o que é excessivo (Foto Mazda)
Integração do travão de parque elétrico implicou novo aspeto da consola central (Foto Mazda)
Apoio de braços atrás, com suporte para copos, entre as novidades (Foto Mazda)
Barras horizontais da grelha passaram de sete para oito e dão outra vida ao rosto do CX-3 (Foto Mazda)
Luzes traseiras adoptam novo formato anelar combinado com linhas horizontais (Foto Mazda)

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Mais cilindrada (1.8) e potência (115 cv) no Diesel, pelo mesmo preço, e uma motorização a gasolina (2.0/121 cv) são algumas das novidades que acompanham o Mazda CX-3 em 2019. Sujeito a uma série de afinações, que vão das suspensões à redução do ruído, o pequeno SUV nipónico foi também ligeiramente retocado na imagem e “mexido” no interior.

A oferta Diesel continuará a disponibilizar o mais barato CX-3, apesar da introdução de um motor a gasolina : desde 27 032 euros e 29 358 euros, respetivamente. Os custos derivados do aumento da cilindrada na versão alimentada a gasóleo foram compensados com uma redefinição do equipamento, o que não impede, por exemplo, o surgimento do travão de parque elétrico na oferta de série.

Uma nova técnica designada Combustão Rápida Multifase, a  qual, na prática, reduziu os períodos de combustão e o “matraquear” próprio dos Diesel distingue este 1.8 Skyactiv-D que junta aos 115 cv um binário máximo de 270 Nm. A média de consumos WLTP anunciada é de 5,2 litros aos 100 e as emissões combinadas começam nas 157 g/km. As prestações passam a ser de 9,9 segundos na aceleração 0-100 e 184 km/h de velocidade máxima.

As  suspensões foram apuradas, contam com novas molas e outros amortecedores. O G-Vectoring Control foi otimizado e a barra estabilizadora perdeu diâmetro para melhorar o comportamento em termos de rolamento da carroçaria. A direção assistida passou também pelo crivo dos técnicos, numa operação que assume contornos de revisão geral

A proposta a gasolina, o Skyactiv-G 2.0. que debita 121 cv e tem um binário máximo de 206 Nm. Não é favorecida em termos de preço pela cilindrada e assenta num bloco atualizado com vista a conseguir outra economia nos consumos e mais baixas emissões. A melhor média combinada WLTP é de 6,6 litros aos 100 e as mais baixas emissões são 160 g/km. As prestações são superiores às do Diesel: 9 segundos de 0 a 100 e 192 km/h em velocidade de ponta.

As duas motorizações, ambas com start/stop, podem ser acopladas a caixas manuais ou automáticas de seis velocidades e o Diesel continua a estar disponível com tração integral.

Maquilhagem retocada e interior trabalhado

As versões 2019 do Mazda CX-3 vão distinguir-se pela grelha dianteira (as barras horizontais passam de sete para oito) que dá nova expressão ao rosto do mais pequeno SUV da Mazda e atrás pela iluminação dos novos conjuntos  LED, com novo formato. As jantes de 18 polegadas são também diferentes e “calçam” pneus de parede mais macia, numa procura de melhorar o conforto dinâmico. Enfim, o Red Soul Crystal, aquele vermelho brilhante que se tornou emblemático na marca, chega ao CX-3, proposto em mais oito cores.

No interior, as alterações são de pormenor ao nível do design. A integração do travão de parque elétrico permitiu um redesenho da consola central, à qual foi adicionado um apoio de braços almofadado. O prático comando rotativo do ecrã central foi deslocado para a frente e os suportes para copos reposicionados. Atrás, passou a existir um apoio de braços central com suportes para copos integrados. Enfim, os bancos dianteiros foram melhorados a nível do assento, com a introdução de espuma com mais amortecimento.

Houve também a preocupação de reduzir os níveis de ruído, o que levou a adotar novas juntas de vedação das portas e a aumentar a espessura dos painéis e até dos vidros das portas. A própria espessura do forro do tejadilho foi aumentada para uma melhor absorção do ruído e melhorar a acústica da habitáculo.

As  suspensões foram apuradas, contam com novas molas e outros amortecedores. O G-Vectoring Control foi otimizado e a barra estabilizadora perdeu diâmetro para melhorar o comportamento em termos de rolamento da carroçaria. A direção assistida passou também pelo crivo dos técnicos, numa operação que assume contornos de revisão geral.

Em relação à gama restante, em breve enriquecida com nova geração do Mazda 3, a marca anuncia a mais abrangente renovação de sempre para o “6” – retoque no design e atualização do habitáculo, além de novidades em matéria de segurança  – e o reforço dos argumentos do CX-5 com motores a gasolina (2.2/145 cv e 2.5/194 cv). Em relação ao emblemático MX-5, regista-se que a versão 2.0 passa a debitar 184 cv em vez dos 160 e a disponibilizar 205 Nm de binário máximo.